Eu sempre tive a sensação de não saber o momento exato de deixar de estar em sua companhia.
Mas como diz uma música "Vamos começar colocando um ponto final, pelo menos já é um sinal de que tudo na vida tem fim."
A regra era clara: não ter regra.
E embora a ausência de regra, ela dependia do bom senso.
Me disseram que um bom estrategista sabe a hora de recuar.
Não estou recuando por estratégia, embora ache que haverão outros campeonatos e que inevitavelmente irei enfrentar esse "adversário" que me desconcerta, mas pelo menos não me derruba.
Sei que alguns condenariam, alegando que o jogo deve continuar, que mesmo perdendo não devemos deixar de lutar.
Pra que desperdiçar o talento do meu melhor jogador (S2)?
Tiro meu time de campo não com o pesar de um possível rebaixamento, mas com a cabeça erguida de alguém que finalmente descobriu a hora de partir.
A vida é assim mesmo. Não se ganha o tempo todo. Aliás, não há mal que sempre dure, nem há bem que nunca se acabe.
A visão lá de baixo parece difícil? Quando chegar lá em cima vai ver o quanto valeu a pena a escalada.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Atitudes e sentimentos (18/02/2010)
Por mais que eu me faça de durona, meu coração-criança se fragiliza quando está por perto.
Meu sorriso é mais verdadeiro quando meu olhar anuncia a alegria da sua chegada.
Meus braços parecem pequenes nesse abraço tão acolhedor que me traz paz e inquietude.
Consigo enxergar cautela e ao mesmo tempo essa tempestade de dúvidas e sentimentos que nos leva a reflexões, como se elas pudessem prever onde chegaremos.
Qual de nós dará o primeiro passo?
Qual de nós libertará o desejo contido nesses beijos verdadeiros que insistimos em não dar, mas que quando acontecem, é um misto de fogo e água?
Ao mesmo tempo que acende, acalenta e essa fumaça nos sufoca como se fosse errado sentir.
Como se o medo de perder o que já foi conquistado fosse maior.
Mas se a questão é ir devagar e sempre, que o nosso tempo seja respeitado, como as flores esperam a estação certa para florescer.
Pra ser sincera, gosto do sabor de escondido que sinto ao não me revelar plenamente a você.
Gosto da confusão que cria em mim.
Gosto como conduz as coisas com o receio de que não sabe o que há por trás dessa casca e ao mesmo tempo dessa segurança que o faz perceber essa propriedade sobre o doce que há dentro de mim.
Gosto do seu sorriso de menino e do seu calor de homem.
Gosto da maneira como brincamos ao falar sério.
Gosto de você.
Meu sorriso é mais verdadeiro quando meu olhar anuncia a alegria da sua chegada.
Meus braços parecem pequenes nesse abraço tão acolhedor que me traz paz e inquietude.
Consigo enxergar cautela e ao mesmo tempo essa tempestade de dúvidas e sentimentos que nos leva a reflexões, como se elas pudessem prever onde chegaremos.
Qual de nós dará o primeiro passo?
Qual de nós libertará o desejo contido nesses beijos verdadeiros que insistimos em não dar, mas que quando acontecem, é um misto de fogo e água?
Ao mesmo tempo que acende, acalenta e essa fumaça nos sufoca como se fosse errado sentir.
Como se o medo de perder o que já foi conquistado fosse maior.
Mas se a questão é ir devagar e sempre, que o nosso tempo seja respeitado, como as flores esperam a estação certa para florescer.
Pra ser sincera, gosto do sabor de escondido que sinto ao não me revelar plenamente a você.
Gosto da confusão que cria em mim.
Gosto como conduz as coisas com o receio de que não sabe o que há por trás dessa casca e ao mesmo tempo dessa segurança que o faz perceber essa propriedade sobre o doce que há dentro de mim.
Gosto do seu sorriso de menino e do seu calor de homem.
Gosto da maneira como brincamos ao falar sério.
Gosto de você.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Carnaval
Acabou o Carnaval.... Graças a Deus, o ano vai realmente começar.
Meu carnaval foi ótimo. Aliás, foi bem acima da minha expectativa.
Consegui conciliar momentos com a natureza, curtição, boa música e boas companhias.
Definitivamente cheguei a conclusão que minha cabeça está acompanhando meu corpo.
Não exijo nada além do que ele suporta, nem fico me dando canseira porque é carnaval.
Não ultrapassei meu limite em nenhum dia. Só voltei com o joelho ruim porque a volta da última trilha me exigiu muito. Mas até isso foi bom pra me despertar pro sedentarismo.
Você fazer uma trilha pra encontrar o paraíso é tudo de bom.
Apenas me revolta ter que pagar pra ir num lugar que não foi o homem quem fez e tenho certeza que Deus não imaginava que o homem seria ganancioso o suficiente pra tirar proveito até nas coisas que Ele nos deu por amor.
Não sou hipócrita de dizer que o dinheiro não é importante. Claro que é.
O dinheiro me serve, mas eu não sirvo ao dinheiro.
Me "comove" ver as pessoas sendo tão politicamente corretas em catar o lixo quando vão embora das cachoeiras, por ali ser um "paraíso" que não merece ser destruído, mas me envergonha ver que ao sair dali, essas mesmas pessoas jogam lixo nas ruas pro gari não perder o emprego.
Enfim, não tô aqui pra filosofar as atitudes alheias.
Uma boa parte da estrada pra São Jorge não é asfaltada pra cidade não perder o encanto de cidade rústica, pouco populosa. Mas será mesmo que é essa a intenção?
Porque me pareceu que por trás dessa cidade "hippie", que quer tanto preservar esse paraíso dificultando seu acesso, na verdade quer superfaturar o valor das coisas.
Só posso concluir que verdadeiramente só se conhece o homem quando mexe com o bolso né?
Meu carnaval foi ótimo. Aliás, foi bem acima da minha expectativa.
Consegui conciliar momentos com a natureza, curtição, boa música e boas companhias.
Definitivamente cheguei a conclusão que minha cabeça está acompanhando meu corpo.
Não exijo nada além do que ele suporta, nem fico me dando canseira porque é carnaval.
Não ultrapassei meu limite em nenhum dia. Só voltei com o joelho ruim porque a volta da última trilha me exigiu muito. Mas até isso foi bom pra me despertar pro sedentarismo.
Você fazer uma trilha pra encontrar o paraíso é tudo de bom.
Apenas me revolta ter que pagar pra ir num lugar que não foi o homem quem fez e tenho certeza que Deus não imaginava que o homem seria ganancioso o suficiente pra tirar proveito até nas coisas que Ele nos deu por amor.
Não sou hipócrita de dizer que o dinheiro não é importante. Claro que é.
O dinheiro me serve, mas eu não sirvo ao dinheiro.
Me "comove" ver as pessoas sendo tão politicamente corretas em catar o lixo quando vão embora das cachoeiras, por ali ser um "paraíso" que não merece ser destruído, mas me envergonha ver que ao sair dali, essas mesmas pessoas jogam lixo nas ruas pro gari não perder o emprego.
Enfim, não tô aqui pra filosofar as atitudes alheias.
Uma boa parte da estrada pra São Jorge não é asfaltada pra cidade não perder o encanto de cidade rústica, pouco populosa. Mas será mesmo que é essa a intenção?
Porque me pareceu que por trás dessa cidade "hippie", que quer tanto preservar esse paraíso dificultando seu acesso, na verdade quer superfaturar o valor das coisas.
Só posso concluir que verdadeiramente só se conhece o homem quando mexe com o bolso né?
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Mãe é mãe e não tem jeito
Acho que fui pra fazenda de uma amiga e tive tempo pra pensar em muitas coisas deitada na rede, numa ressaca moral.
Tô precisando firmar meu pé no chão e criar mais resistência às coisas que não tem acrescentado.
A vida é tão boa e muitas vezes nos preocupamos em complicar, em achar que é difícil, mas normalmente só damos valor ao que conquistamos com uma certo grau de dificuldade.
Vivemos competindo, buscando o melhor e as vezes Deus nos coloca o pior no caminho pra entendermos que justamente o "antes" era melhor.
Brasília é uma cidade que fica morta no período das férias. Parece que tudo só começa depois do carnaval.
Ainda bem que o carnaval desse ano está próximo. Porque tá me cansando essa espera por ver as coisas acontecerem.
Parece que tô repetindo os mesmos movimentos, no mesmo lugar.
Até quando eu vou ter esse rostinho bonito e essa disposição que a cada ano que passa, diminui?
Devo estar tendo algum tipo de crise por estar perto dos 30.
Ou então porque eu estou vendo minhas filhas crescerem e eu do mesmo jeito - talvez só envelhecendo, perdendo o pique, e perdendo tempo com coisas sem importãncia.
Dou conselhos bacanas, mas não consigo usá-los pra mim mesma. Consigo enxergar os outros, mas não consigo identificar minha própria identidade no espelho.
Enfim, vou parar por aqui e deixar o restante pra minha terapeuta.
Eu queria fazer algo legal nesse carnaval porque afinal de contas, é praticamente minha despedida de "solteira".
Eu prometi a mim mesma parar um pouco esse ano. Mesmo porque eu quase não vou ter tempo pras minhas filhas durante a semana, então no final de semana quero estar com elas. E como o pai, só terei dois finais de semana do mês com elas, então quero estar bem, pra fazermos coisas bacanas juntas.
Laura e Luíza só serão minhas amigas e companheiras, se durante a vida delas, aprendermos a curtir nossos momentos juntas, cada uma do seu jeito, respeitando nossas próprias vontades, mas tendo prazer em estarmos uma na companhia da outra.
Afinal de contas, nossos pais irão um dia, nossos irmãos constroem suas próprias famílias, os amigos solteiros firmarão e terão menos tempo pra nós. Mas não colocamos um filho no mundo realmente pro mundo. Criamos para que eles saibam se virar sem a gente, pra que sejam pessoas de bem, que saibam aproveitar o melhor da vida, mas esperamos que eles nunca se afastem da gente.
Eu escolhi a hora de ter filhos e a hora de não ter mais filhos - esse é o mundo moderno e a responsabilidade que temos na nossa contribuição com esse mesmo mundo.
A minha geração não se preocupa com o gasto da água, mas a geração da minha filha aprende isso na escola e tenta nos chamar atenção, porque afinal de contas, nós estamos no meio do caminho e eles tão começando.
A verdade é que a criança não aprende com o que falamos. Aprende com o que fazemos.
Posso afirmar com total certeza que espero que elas tenham a minha visão de caráter e de honestidade.
Não espero que elas sejam médicas, arquitetas, engenheiras, muito menos amélia. Espero que elas sejam felizes com as escolhas que fizerem, desde que se firmem no fato de que tudo na vida seja feito com dignidade e respeito a si mesmo e ao próximo.
É engraçado... ao mesmo tempo que queremos que nossos filhos cresçam, que estamos loucos pra saber como serão no futuro, queremos que eles nunca cresçam, que sejam sempre doces e dependentes da gente.
Deve ser coisa de mãe.
Quanto mais a Luíza se torna independente, mas distante parece que ela vai ficando.
Ah isso deve ser papo de uma mãe metida a moderna, mas como minha avó e minha mãe, no fundo sou muito é careta. rs
Tô precisando firmar meu pé no chão e criar mais resistência às coisas que não tem acrescentado.
A vida é tão boa e muitas vezes nos preocupamos em complicar, em achar que é difícil, mas normalmente só damos valor ao que conquistamos com uma certo grau de dificuldade.
Vivemos competindo, buscando o melhor e as vezes Deus nos coloca o pior no caminho pra entendermos que justamente o "antes" era melhor.
Brasília é uma cidade que fica morta no período das férias. Parece que tudo só começa depois do carnaval.
Ainda bem que o carnaval desse ano está próximo. Porque tá me cansando essa espera por ver as coisas acontecerem.
Parece que tô repetindo os mesmos movimentos, no mesmo lugar.
Até quando eu vou ter esse rostinho bonito e essa disposição que a cada ano que passa, diminui?
Devo estar tendo algum tipo de crise por estar perto dos 30.
Ou então porque eu estou vendo minhas filhas crescerem e eu do mesmo jeito - talvez só envelhecendo, perdendo o pique, e perdendo tempo com coisas sem importãncia.
Dou conselhos bacanas, mas não consigo usá-los pra mim mesma. Consigo enxergar os outros, mas não consigo identificar minha própria identidade no espelho.
Enfim, vou parar por aqui e deixar o restante pra minha terapeuta.
Eu queria fazer algo legal nesse carnaval porque afinal de contas, é praticamente minha despedida de "solteira".
Eu prometi a mim mesma parar um pouco esse ano. Mesmo porque eu quase não vou ter tempo pras minhas filhas durante a semana, então no final de semana quero estar com elas. E como o pai, só terei dois finais de semana do mês com elas, então quero estar bem, pra fazermos coisas bacanas juntas.
Laura e Luíza só serão minhas amigas e companheiras, se durante a vida delas, aprendermos a curtir nossos momentos juntas, cada uma do seu jeito, respeitando nossas próprias vontades, mas tendo prazer em estarmos uma na companhia da outra.
Afinal de contas, nossos pais irão um dia, nossos irmãos constroem suas próprias famílias, os amigos solteiros firmarão e terão menos tempo pra nós. Mas não colocamos um filho no mundo realmente pro mundo. Criamos para que eles saibam se virar sem a gente, pra que sejam pessoas de bem, que saibam aproveitar o melhor da vida, mas esperamos que eles nunca se afastem da gente.
Eu escolhi a hora de ter filhos e a hora de não ter mais filhos - esse é o mundo moderno e a responsabilidade que temos na nossa contribuição com esse mesmo mundo.
A minha geração não se preocupa com o gasto da água, mas a geração da minha filha aprende isso na escola e tenta nos chamar atenção, porque afinal de contas, nós estamos no meio do caminho e eles tão começando.
A verdade é que a criança não aprende com o que falamos. Aprende com o que fazemos.
Posso afirmar com total certeza que espero que elas tenham a minha visão de caráter e de honestidade.
Não espero que elas sejam médicas, arquitetas, engenheiras, muito menos amélia. Espero que elas sejam felizes com as escolhas que fizerem, desde que se firmem no fato de que tudo na vida seja feito com dignidade e respeito a si mesmo e ao próximo.
É engraçado... ao mesmo tempo que queremos que nossos filhos cresçam, que estamos loucos pra saber como serão no futuro, queremos que eles nunca cresçam, que sejam sempre doces e dependentes da gente.
Deve ser coisa de mãe.
Quanto mais a Luíza se torna independente, mas distante parece que ela vai ficando.
Ah isso deve ser papo de uma mãe metida a moderna, mas como minha avó e minha mãe, no fundo sou muito é careta. rs
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Espelho, espelho meu, haverá alguém mais inconsciente do que eu???
Fico tentando questionar a profundidade de um envolvimento, mas penso na falta de intensidade que existe nesse vão entre respeito, admiração e desejo.
Até onde chegaremos e como vamos encarar o resultado que nossos passos nos conduzem?
Aliás, pra onde eles estão nos conduzindo?
É possível prever isso?
Complica-se tanto numa inútil tentativa de não se ferir, de não se envolver, de não machucar o outro.
Mas e aí? E se essa tentativa toda, silenciosamente, já estiver ferindo?
O que te faz parar pra pensar, se nada existe?
Sou muita prática - na vida, na amizade e no amor.
Não fico sofrendo por algo que não vai somar.
Pára de querer me privar de sofrimento. Porque se eu tiver que sofrer, não serão essas restrições que me impedirão.
Sou muito bem resolvida. E assumo todos os riscos e resultados quando encaro um desafio.
Então se a questão é ter um objetivo comum e impor limites, vamos assumir juntos que o combinado não sai caro.
Faça o que tenha vontade, porque nada além do que te ferir, me agridirá.
Fale o que pense, porque nenhuma ilusão, me fará deixar de acreditar e deixar de ser fiel ao que penso.
Aja com seu coração quando oportuno, porque mostrará a você mesmo a sua capacidade de amar.
Comece a pensar em quem você realmente é pra si mesmo e não na sua imagem perante aos outros.
Se olhe no espelho e procure olhar no fundo dos seus olhos o que não pode esconder de você mesmo.
Respeite suas verdades e tente mostrar aos outros não o que eles esperam, mas o que você aceita em si mesmo.
Somos todos imperfeitos e não me culpo por não ser o que esperava de mim. Aliás, não te culpo por nada do que tenha causado em mim.
Mas não vou entrar nessa guerra pessoal do seu "eu" com seu interior.
Nem vou ficar mais questionando o que não existe.
Tenho absoluta certeza que sabe onde me encontrar quando precisar de um ombro amigo, de uma mão ou de uma conversa madura. Serei sempre a mesma.
Nós dois temos brilho suficiente pra nos encontramos em qualquer lugar.
Não estamos na posição de conquistar nosso espaço um no outro. Ele já existe.
Se as mudanças são necessárias, que não seja pro mal.
E que essa continuidade seja da forma como desejamos, sempre com os pés no chão, na mesma direção.
Química é importante? Claro.
Sintonia também.
Não vamos perder a consciência nessa loucura toda.
Até onde chegaremos e como vamos encarar o resultado que nossos passos nos conduzem?
Aliás, pra onde eles estão nos conduzindo?
É possível prever isso?
Complica-se tanto numa inútil tentativa de não se ferir, de não se envolver, de não machucar o outro.
Mas e aí? E se essa tentativa toda, silenciosamente, já estiver ferindo?
O que te faz parar pra pensar, se nada existe?
Sou muita prática - na vida, na amizade e no amor.
Não fico sofrendo por algo que não vai somar.
Pára de querer me privar de sofrimento. Porque se eu tiver que sofrer, não serão essas restrições que me impedirão.
Sou muito bem resolvida. E assumo todos os riscos e resultados quando encaro um desafio.
Então se a questão é ter um objetivo comum e impor limites, vamos assumir juntos que o combinado não sai caro.
Faça o que tenha vontade, porque nada além do que te ferir, me agridirá.
Fale o que pense, porque nenhuma ilusão, me fará deixar de acreditar e deixar de ser fiel ao que penso.
Aja com seu coração quando oportuno, porque mostrará a você mesmo a sua capacidade de amar.
Comece a pensar em quem você realmente é pra si mesmo e não na sua imagem perante aos outros.
Se olhe no espelho e procure olhar no fundo dos seus olhos o que não pode esconder de você mesmo.
Respeite suas verdades e tente mostrar aos outros não o que eles esperam, mas o que você aceita em si mesmo.
Somos todos imperfeitos e não me culpo por não ser o que esperava de mim. Aliás, não te culpo por nada do que tenha causado em mim.
Mas não vou entrar nessa guerra pessoal do seu "eu" com seu interior.
Nem vou ficar mais questionando o que não existe.
Tenho absoluta certeza que sabe onde me encontrar quando precisar de um ombro amigo, de uma mão ou de uma conversa madura. Serei sempre a mesma.
Nós dois temos brilho suficiente pra nos encontramos em qualquer lugar.
Não estamos na posição de conquistar nosso espaço um no outro. Ele já existe.
Se as mudanças são necessárias, que não seja pro mal.
E que essa continuidade seja da forma como desejamos, sempre com os pés no chão, na mesma direção.
Química é importante? Claro.
Sintonia também.
Não vamos perder a consciência nessa loucura toda.
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