Eu sempre tive a sensação de não saber o momento exato de deixar de estar em sua companhia.
Mas como diz uma música "Vamos começar colocando um ponto final, pelo menos já é um sinal de que tudo na vida tem fim."
A regra era clara: não ter regra.
E embora a ausência de regra, ela dependia do bom senso.
Me disseram que um bom estrategista sabe a hora de recuar.
Não estou recuando por estratégia, embora ache que haverão outros campeonatos e que inevitavelmente irei enfrentar esse "adversário" que me desconcerta, mas pelo menos não me derruba.
Sei que alguns condenariam, alegando que o jogo deve continuar, que mesmo perdendo não devemos deixar de lutar.
Pra que desperdiçar o talento do meu melhor jogador (S2)?
Tiro meu time de campo não com o pesar de um possível rebaixamento, mas com a cabeça erguida de alguém que finalmente descobriu a hora de partir.
A vida é assim mesmo. Não se ganha o tempo todo. Aliás, não há mal que sempre dure, nem há bem que nunca se acabe.

Saber a hora de entrar e de sair do jogo, conhecer seus limites e manter a classe são aprendizados que a vida nos proporciona, mas que poucos colocam em prática. A maioria, fruto de emoções mal trabalhadas, se permite exacerbar. Como se a lei de retorno não existisse, como se pudessem fazer o logoff de uma site e login em outro, sem levar consigo as consequências (e perde boas oportunidades).
ResponderExcluirO mais importante é ter a certeza de que combateu o bom combate, que foi verdadeiro consigo e com o outro.