Eu não perdi o trem. Eu apenas deixei ele passar por cima do meu desejo de escrever uma história interessante, talvez sem final, mas com emoções verdadeiras.
Se esperava garantias, na minha estação essa palavra não existe e no que depender de mim, nunca existirá.
Deixei seguir o trem porque o modelo da felicidade que procurava certamente estaria na próxima estação.
Que triste prisão contratada num altar, jurando um "pra sempre" quando a vida não te dá garantias.
Sorriso amarelo não combina comigo e eu não sei se "foi mal" pra mim, como foi pra você.
Suas palavras me pareceram sinceras, mas eu ainda sou a "pedrinha" - o apelido carinhoso que me deu, diminutivo de "coração de pedra" - rs.
Você conheceu o melhor e o pior de mim e ainda me admira, me respeita... saiba que a recíproca é quase verdadeira. Eu te respeito, mas não admiro sua covardia.
Por favor, não me coloque num altar da santa sofredora que foi injustamente desmerecida porque nem combina comigo.
E se me ver ou falar comigo afeta os pilares da sua construção, na próxima, faça o mesmo que eu fiz, me ignore. Mas não vá atrás de mim perguntar até que horas eu vou fingir que não te vi.
Eu sou boa nisso - fingir que não vejo, fingir que não me importo, fingir que tenho coração de pedra, fingir que sou dura na queda...
Não sei se foram os passos em falso, se foram as quedas, ou se é minha necessidade de sempre contar com minhas próprias pernas para sustentar as escolhas que faço para preservar minha construção.
Desde que levei uma surra num assalto, não gosto que ninguém ande atrás de mim. E desde que neguei um beijo que eu queria ter dado, também não olho mais pra trás.
Ou seja, só foco no que está ao meu lado ou adiante.
Se você está fora desse foco, viva sua vida em paz. Sinta-se perdoado pela sua falta de coragem, que eu continuo vivendo a vida com força e fé.
Você não conhece minha nova tatuagem... Sabe onde escrevi "e pela minha lei, a gente era obrigado a ser feliz"? Nas minhas costas... Quem estiver atrás de mim, vai ver que eu optei por ser feliz.
Não tenha medo: seja feliz também!!
Sorriso amarelo não combina comigo e eu não sei se "foi mal" pra mim, como foi pra você.
Suas palavras me pareceram sinceras, mas eu ainda sou a "pedrinha" - o apelido carinhoso que me deu, diminutivo de "coração de pedra" - rs.
Você conheceu o melhor e o pior de mim e ainda me admira, me respeita... saiba que a recíproca é quase verdadeira. Eu te respeito, mas não admiro sua covardia.
Por favor, não me coloque num altar da santa sofredora que foi injustamente desmerecida porque nem combina comigo.
E se me ver ou falar comigo afeta os pilares da sua construção, na próxima, faça o mesmo que eu fiz, me ignore. Mas não vá atrás de mim perguntar até que horas eu vou fingir que não te vi.
Eu sou boa nisso - fingir que não vejo, fingir que não me importo, fingir que tenho coração de pedra, fingir que sou dura na queda...
Não sei se foram os passos em falso, se foram as quedas, ou se é minha necessidade de sempre contar com minhas próprias pernas para sustentar as escolhas que faço para preservar minha construção.
Desde que levei uma surra num assalto, não gosto que ninguém ande atrás de mim. E desde que neguei um beijo que eu queria ter dado, também não olho mais pra trás.
Ou seja, só foco no que está ao meu lado ou adiante.
Se você está fora desse foco, viva sua vida em paz. Sinta-se perdoado pela sua falta de coragem, que eu continuo vivendo a vida com força e fé.
Você não conhece minha nova tatuagem... Sabe onde escrevi "e pela minha lei, a gente era obrigado a ser feliz"? Nas minhas costas... Quem estiver atrás de mim, vai ver que eu optei por ser feliz.
Não tenha medo: seja feliz também!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário