Hoje eu quero começar meu texto dizendo que estou voltando a acreditar nos meus velhos princípios:
1) poderia estar pior
2) tudo passa - afinal, não há mal que sempre dure, como não há bem que nunca se acabe!
Embora eu adore essa frase, por ela me lembrar que fase ruim passa, acho que de certa forma, ela me dá uma certa precaução de que as coisas boas também não são eternas.
Mas o foco do meu texto hoje não é auto ajuda, muito menos auto piedade.
Eu quero falar de uma frase que li: "Carinho, atenção e blush têm que ser na medida certa, senão você acaba de palhaça".
Logo em seguida, lembrei da música do Paralamas: "Eu sei, jogos de amor são pra se jogar..."
Cara, não tenho mais saco pra jogar. Sério mesmo. Me dá até preguiça!
Gosto de sentar no estádio ou na frente da TV e assistir o jogo. Se eu tivesse disposição, eu estaria lá jogando!!
Que preguiça de ficar perguntando o que deveria fazer... Se liga, se não liga, se espera ligar, se manda uma mensagem ou quem sabe um e-mail.
AFF!! Quem quiser falar comigo, que me ligue. Não estou querendo criar expectativa com mais nada nessa vida. E se quer saber se eu penso em você, não jogue, me ligue!
Aliás, se você não ligar, pode ser que o silêncio vire um abismo irrecuperável...
Esse não é o papo de uma princesa desencantada, estou somente me libertando e focando naquele velho clichê "deixa rolar".
"Então tá combinado é quase nada! Porque toda razão, toda palavra, vale nada quando chega o amor"
Sensato e intenso desabafo!
ResponderExcluirÓtima semana para você, Paula!
Obrigada Will! Tenho lido alguns textos seus... vc escreve muito bem!
ResponderExcluirBom final de semana!